segunda-feira, 21 de julho de 2008

Pág. 01


A luz da Lua penetra sôfrega meu quarto. Um filme triste e bobo fez meu coração diminuir e me pego escrevendo a esmo pequenos poemas tão inconstantes quanto a fumaça do meu cigarro aceso. Não há nada pra escrever. Não brotam aquelas palavras perfeitas pra fechar um soneto. Na verdade, não há palavras suficientes pra traduzir esse vazio, essa pequenez do meu coração.

2 Comments:

Hudson Pereira said...

Eu tenho grandes momentos de pequenez interior. Mente quem diz que não tem. Mas não somos pequenos já pela coragem de admiti-la pra nós mesmos.

Beijos,mon amour!

Anônimo said...

É por essas e outra meu caro, que acenderei um cigarro contigo um dia.

Se cuida.