sábado, 4 de outubro de 2008

À Minha Escola


Minha escola querida
ainda lembro
aquelas danças
dos meus tempos de criança
que ficaram na lembrança.
E hoje só vivem
por lá.


O que restou foi a saudade.
Que hoje, atroz, me invade.
Jogado no canto,
meu velho ganzá.


Ontem à noite eu saí pela rua,
á procura do Samba,
sem encontrar.
Meus olhos choraram tristonhos
O que já sabia meu coração:


O chão de estrelas,
o teto de zinco,
-escola querida,
não existem mais não.


21/09/2008 às 23:33.

2 Comments:

Diego Bricidio said...

tempo de escola...
q viagem eu fiz pra lembrar dos meus.
tão sensível seu texto q por alguns instantes, enquanto lia, até esqueci q era seu hauhauaha

abração cara!!!

Hudson Pereira said...

Esse é o samba? se for, quero que cante pra mim...

ser for poema, ficou bonito.

lembre foi do Liceu, que me deu grandes amores.